todos os corpos caidos pelos lucros levantados
a humanidade rasteja em diamantes e lixo
A hipocrisia feminina e a masculina
fazem um sexo proibido aos menores de idade
Crianças são entulhos e doenças
vendidas nas prateleiras em promoção
frascos e embalagens de vazios saudáveis
Aviões jogando suas bombas passageiras
mortes de vidas inteiras divididos corpos
Eu aqui na praça lembro dos sonhos adolescentes
me vistir de super herói pra me jogar
do extremo alto de um porta aviões
sem isso ser uma guerra mundial
Os dias vão passando as bolsas financeiras
mudando dali pra lá de cá pra lá
explorando e matando sem parar
nacionalismos estadistas humanos
Isso tudo é meu
nada disso é seu
Sai daqui vou te matar
e meu filho alimentar
Notícias de jornais meu amor
cotidiano do outro lado do mundo
nem sempre tão belo nem limpo
Europa América ou Ásia
nuclear dejetos de aniversário
fim do oxigênio nos oceanos
planos por água abaixo
suas gostosas e tesudos humanos
vomitados pelas séria merda
Realmente não há o que dizer de ganhos
centavos a frente do poder corrupto indigente
me levem ao nada seu líder de desenho desanimado
tecnologias me enchem os culhãos de merda vazia
Fico num almoço sem sentido cheio de fome
educado e retardado espero migalhas de partidos
espero a sua esperança cheia de desespero
sinto saudade de um cachorro sem passeio
me sinto nele em qualquer prisão colorida
Um blá blá blá glorioso da falta de assunto
uma contínua falta de burrice central
vamos dar aos cavalos a força central
humanos estúpidos me dizem sou humano
Sou o centro de uma merda total
não há saídas para o pesadelo
o sonho me desculpe a culpa
anda de cadeira de rodas e não vê o sol
Um lixo me faz companhia inimigo fiel
humanidade de planos e besteiras
apresentado aos montes de instrumentos
vai pegando os objetos valiosos
O lixo é agora o todo tudo
a morte cotidiana vendida em tubos
punks observando a miséria em absoluto
MonoTeLha
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