marcam a carne
Como tatuagem bonita
Uma literatura insana
dizeres de esfinge moderna
A primeira letra
indústria que fabrica poluição
A segunda letra
desespero como calmante diário
A terceira letra
uma mentira verdadeira ensinada
Sociedade anônima humanidades
O passado mata no futuro
O presente brinca presente
Ele é uma criança despedaçada
jogando War na pracinha
dos
folhetos militares
da
Religião salvação
dizendo
E´ por ali pague aqui
obrigado
Dê o dízimo : escravo
MonoTelha
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