Indo dormir
malas prontas para terra dos pesadelos
plantados na agonia dos fatos
sementes doloridas do cotidiano
A solidão do dia
causa um onírico plano de vazio
um deserto do sentir
Corre e não sai do lugar
o chão se abre em um buraco desespero
moços ruins lhe espancam
próximo da agressão diurna sofrida
moças cospem na cara
amigos viram inimigos
a comida é apenas fezes
Suor frio noturno molha a si
como lágrimas caídas antes
Animal cavalo em coice no sono
chibatada que trabalha
horror dormido do terror acordado
A mente em labirinto para fuga
uma falta de solução no problema de matemática
repetir de ano escolar mil vezes
todo o trabalho apenas escravo
a vida carregada de ser formiga
jamais artista
Não há saída
pesadelo dele e dela
para o aqui e lá
dormindo ou acordado
apenas o pesadelo profundo
segue seu rasgo
Corre e não sai do lugar
o chão se abre em um buraco desespero
moços ruins lhe espancam
próximo da agressão diurna sofrida
moças cospem na cara
amigos viram inimigos
a comida é apenas fezes
Suor frio noturno molha a si
como lágrimas caídas antes
Animal cavalo em coice no sono
chibatada que trabalha
horror dormido do terror acordado
A mente em labirinto para fuga
uma falta de solução no problema de matemática
repetir de ano escolar mil vezes
todo o trabalho apenas escravo
a vida carregada de ser formiga
jamais artista
Não há saída
pesadelo dele e dela
para o aqui e lá
dormindo ou acordado
apenas o pesadelo profundo
segue seu rasgo
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