Entrando pela saída
eis o passeio
lendo o letreiro
seta para baixo
vamos subindo
O motorista não viu
que somos atores
para essas câmeras
A passagem é ir e vir
sem pagar o absurdo
Não se viu o cobrador
eis o moço do ônibus
o trânsito
a máquina
o desemprego
Ator e a atriz
bem assim
sem nem um centavo
burlando e sendo
cada um feliz
Poema em homenagem à poetiza Alice Solto
MonoTeLha
Vamos pegar um cruzeiro 485 via Catumbí para a poesia! bjos
ResponderExcluirMuito legal, Mono! (:
ResponderExcluirE o poema está ótimo!
Oi !
ResponderExcluiresto fazendo uma especie de curta metragem sobre a viajem do ônibus 485. queria incluir sua poesia no meu trabalho.
se for interessado, me pode enviar uma mensagem por email : mgomat@hotmail.com
Obrigado, até mais
Max