Ando voando na agonia dos dias
sou folhas para em breve pousar
um morrer meu de desespero
lida de injustiça fria a vida
passo caindo rápido pelos infernos
são circulares opressivos
cidade carta marcada
Amigos mendigos dizem olá
rasgo pedaço desse coração taquicardico para doar um alimento
um vento predial me move no baldio terreno cerebral devastado
planto uma árvore no deserto humano
vegetal que sou solto semente
livre de livro papel escrito
celulose com dor forte
O social pedindo para me queimar
gasolina gratuita dos dias
é um verão sem chuva viva
minha vida frita
há apenas lágrimas proibidas
raízes secando as esperanças
nas folhas meus poemas tristes
com os maus dizeres das pessoas
Me expulsam em viveres
afastando da pequena floresta
jardineira moça bela
enamorada esfera
desejam apenas solidão e motosserra
minha árvore caída e velha
Uma terra feita pela televisão
a ilusão que acreditam de jornal
mentira que dirigem minha vida
ela grita de manhã todos os dias
a agonia de ser desfeito
madeira em motosserra psicológica
física tortura em corte
apenas mais um tronco pobre
Jogo flores brotantes no vazio existencial
me proíbem ser um digno
cortam liberdade de seguir indo
letras duras no galho seco me ferem pena
o ataque para me defender
negado ser legítimo
cospem em meu ser vivo
Antes pacífico me chamam agora violento
uma poda para ventrículo esquerdo
cimento ao cérebro sentimento
grandes grades me prometem
punir cada flor e folha
virando lixo sem reciclo
réu no precipício
sou folhas para em breve pousar
um morrer meu de desespero
lida de injustiça fria a vida
passo caindo rápido pelos infernos
são circulares opressivos
cidade carta marcada
Amigos mendigos dizem olá
rasgo pedaço desse coração taquicardico para doar um alimento
um vento predial me move no baldio terreno cerebral devastado
planto uma árvore no deserto humano
vegetal que sou solto semente
livre de livro papel escrito
celulose com dor forte
O social pedindo para me queimar
gasolina gratuita dos dias
é um verão sem chuva viva
minha vida frita
há apenas lágrimas proibidas
raízes secando as esperanças
nas folhas meus poemas tristes
com os maus dizeres das pessoas
Me expulsam em viveres
afastando da pequena floresta
jardineira moça bela
enamorada esfera
desejam apenas solidão e motosserra
minha árvore caída e velha
Uma terra feita pela televisão
a ilusão que acreditam de jornal
mentira que dirigem minha vida
ela grita de manhã todos os dias
a agonia de ser desfeito
madeira em motosserra psicológica
física tortura em corte
apenas mais um tronco pobre
Jogo flores brotantes no vazio existencial
me proíbem ser um digno
cortam liberdade de seguir indo
letras duras no galho seco me ferem pena
o ataque para me defender
negado ser legítimo
cospem em meu ser vivo
Antes pacífico me chamam agora violento
uma poda para ventrículo esquerdo
cimento ao cérebro sentimento
grandes grades me prometem
punir cada flor e folha
virando lixo sem reciclo
réu no precipício
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